Lasercast #44 - Os Gibis da Guerra: Manifestações da Guerra em Quadrinhos

Lasercast #44 - Os Gibis da Guerra: Manifestações da Guerra em Quadrinhos

A guerra é um fenômeno que envolve arte e mídia. Partindo destas premissas, a equipe raiúka elabora longamente sobre suas leituras em quadrinhos de guerra, das origens à atualidade, em recorte específico mas não aleatório, que passeia por obras americanas, argentinas, italianas, francesas, japonesas, etc. Kurtzman, Tardi, Joe Kubert, Zerocalcare, Altarriba, Oesterheld, Gipi e muitos outros são abordados. Daqueles episódios densos típicos do melhor produzido no Lasercast.

Participam do debate: Márcio Júnior, Marcos Maciel de Almeida, Ciro Inácio Marcondes, e Pedro Brandt.

Edição: Eder Freire.

Disponível em: SPOTIFY, APPLE PODCASTS, GOOGLE PODCASTS, CASTBOX, ANCHOR, BREAKER, RADIOPUBLIC, POCKET CASTS, OVERCAST, DEEZER

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TOP 50 LEITURAS DA RAIO LASER EM 2020 - PARTE 2

TOP 50 LEITURAS DA RAIO LASER EM 2020 - PARTE 2

por Bruno Porto, Ciro Inácio Marcondes, Marcos Maciel de Almeida, Márcio Jr. e Pedro Brandt

Semana passada soltamos as resenhas para a primeira parte das nossas 50 melhores leituras do estrambótico ano de 2020 (considerando toda a equipe Raio e leituras publicadas em todos os tempos). Agora, terminamos a lista de quadrinhos mais charmosa da internet com os 25 derradeiros títulos. Tem lançamentos, quadrinho brasileiro, mangá, tebeo, BD, comics, indie, graphic novels – grande diversidade para provar que não ficamos ao léu e à toa no ano da pandemia (apesar de termos ficado!). (CIM)

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REMARQUE, TARDI E SAM MENDES: TRÊS LEITURAS SOBRE UMA CATÁSTROFE

REMARQUE, TARDI E SAM MENDES: TRÊS LEITURAS SOBRE UMA CATÁSTROFE

Pouco antes de mergulharmos num sombrio terreno de incerteza e morte graças à pandemia vigente, eu trabalhava na ideia de costurar três pequenas críticas para narrativas sobre a Primeira Guerra Mundial. Minha intenção era, vejam só, levantar um conjunto de reflexões sobre a morbidez do período, que inclui também a Revolução Russa e a gripe espanhola. Aqueles anos entre 1914 e 1918 inauguraram um século (o 20) de uma maneira brutal como jamais se havia visto. Por exemplo, imagine que a França trouxe soldados da Indochina e do norte da África, na época suas colônias, não apenas para combater e morrer (foram mais de 50 mil), mas especialmente para fazer o trabalho que ninguém imagina. Afinal, quem cavava as fossas, as valas para cadáveres e as próprias trincheiras da guerra?

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