Lasercast #32 - Gibi de Caubói: Quando a Raio Laser Faz Bang-Bang!
/Bang! A equipe Raio se junta a um mestre (da universidade mesmo) em faroeste, o cineasta Alex Vidigal, para falar sobre a influência desta cultura no universo dos quadrinhos (mas não só). De Tintim a Blueberry, de Tex a Chet, de Kid Colt a Jonah Hex, de Ken Parker ao Chacal, e muito mais!
Participam do debate: Ciro Inácio Marcondes, Marcos Maciel de Almeida, Bruno Porto, Márcio Jr. e o convidado Alex Vidigal.
Edição: Eder Freire
Disponível em: SPOTIFY, APPLE PODCASTS, GOOGLE PODCASTS, CASTBOX, ANCHOR, BREAKER, RADIOPUBLIC, POCKET CASTS, OVERCAST, DEEZER
Imageria:
The Great Train Robbery (Edwin S. Porter, 1903): o faroeste é um gênero que nasceu quando o Velho Oeste ainda existia.
Tintin na América: aventura de 1931 e 1932 revisada a cores em 1945.
Jerry Spring, de Jijé: ajuda a fundar a escola francesa de faroeste.
Lucky Luke e primeiro album de Morris com Goscinny (que havia morado nos EUA e trouxe certo sarcasmo estilo Kurtzman para o gibi - 1955).
Blueberry: faroeste francês passando pra um estilo moderno.
Comanche: Hermann roots.
Il grande!
Ken Parker: faroeste requintado que faz uma leitura social do período.
Mágico Vento: misticismo e inversão de valores clássicos em um dos últimos grandes fumetti de faroeste.
Primeira aparicao de Jonah Hex: 1972
Jerônimo no traço de Edmundo Rodrigues: 1958
Kid Colt número 2: RGE, 1979.
Shiko e o “nordestern” em quadrinhos.
O horripilante Trio Diabólico de Elmano Silva
A marcante história “Adah”, de Ken Parker.
Cisco Kid por Salinas
Sargento Kirk é um dos melhores faroestes argentinos.
Mais Blueberry (só porque é foda!)